Hoje o hora do ocaso teve a presença da poeta Alclezia Nóbrega, a Alcle. A hora da passagem do claro para o escuro foi linda, o rio ali ficando o escuro. Aproveito e deixo pra vocês um texto da Alcle.
'Sexo
Gozos, suspiros, gemidos, fantasias.
Uma liberdade almejante de prisão'.
Sonho
O silêncio foi maior que um elástico esticado.
Prestes a se romper.
E quando as luzes de prata
refletiam tua face
um delicado sorriso
brotava de seus lábios.
Das janelas do meu quarto
vieram os gritos do vento.
Que se entrelaçaram em meu corpo
de forma explosiva.
A porta bate.
E sozinha estou.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Hora da passagem com Alcle
Postado por
eliakin rufino
às
14:42
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